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A chamada Operação Extração aconteceu no início da manhã desta terça-feira (3) e teve participação do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e apoio da Polícia Militar. Os mandados foram cumpridos em Natal, Mossoró, Extremoz, Ceará-Mirim, São Gonçalo do Amarante e Pau dos Ferros. Além dos de prisão, houve ainda 16 de busca e apreensão. Todos os presos, segundo a Polícia Federal, ocupam posições de comando na filial potiguar da facção.
De acordo com a PF, as investigações foram intensificadas em junho de 2019, depois que a corporação identificou o planejamento de um “salve” pelo PCC no estado. A Polícia Federal afirma que a organização criminosa queria amedrontar a população, atacando pessoas e lugares públicos e privados em diferentes municípios.
“No salve identificado pela PF, a facção criminosa também tencionava ataques dentro do sistema prisional potiguar, incentivava a violência contra integrantes de facções rivais e sugeria confrontos com as forças policiais do Rio Grande do Norte”, informou a Polícia Federal em nota.
Durante as investigações, informações foram compartilhadas com autoridades do RN e medidas preventivas adotadas. Ainda de acordo com a PF, não houve registro de atentados no período.
A polícia disse ainda que o advogado preso nesta terça teve “especial participação” na circularização do salve em junho de 2019, sendo o suposto responsável pela comunicação e transmissão das ordens entre os chefes presos e membros da alta cúpula do PCC ainda em liberdade.
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