O ato de protesto fechou uma das faixas da ponte. Eles carregavam faixas e gritavam incentivos de valorização à vida e cobranças ao poder público, pedindo a instalação de uma grade, e alegaram que não há mais condições de permanecerem com o acampamento, que atuava 24 horas por dia.
A intenção dos manifestantes era seguir caminhada até a sede da Prefeitura do Natal, na Cidade Alta, porém, houve uma confusão em determinado momento, quando um motociclista, que estava preso no trânsito, agrediu uma mulher, irritado com o movimento.
A equipe trabalhava com binóculos e coletes, espalhados em pontos estratégicos da ponte. O acampamento foi montado por um grupo de evangélicos na cabeceira da Ponte Newton Navarro no fim do mês de abril.
Desde então, começaram a revezar no local para impedir que pessoas cometessem suicídio. A ponte liga as regiões Leste e Norte da capital potiguar e passa por cima do encontro do Rio Potengi com o mar. A parte mais alta da estrutura tem 60m de distância até a água.
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