"Estamos surpresos e decepcionados com as conclusões iniciais do organismo britânico de proteção de dados pessoais", lamentou o presidente da British Airways, Alex Cruz, em um comunicado, em referência ao Escritório do Comissário de Informação (ICO).
"A British Airways respondeu rapidamente ao ato criminal de roubo de dados de seus clientes. Não encontramos nenhuma prova de atividade fraudulenta sobre as contas afetadas pelo roubo", completou.
Willie Walsh, diretor geral da IAG, a matriz da empresa, anunciou a intenção de negociar com o ICO e de apelar contra a decisão.
Em setembro de 2018, a British Airways revelou ter sido vítima de umciberataque, durante o qual foram roubados dados de 380.000 cartões de bancos.
Em outubro, a empresa indicou que apenas 244.000 cartões foram concretamente afetados.
As informações roubadas incluíam nomes, endereços, e-mails e dados de cartões bancários, incluindo número, data de validade e código de segurança.
Em outubro, a British Airways explicou que outros 185.000 clientes sofreram o roubo de seus dados financeiros entre 21 de abril e 28 de julho, ou seja, em datas anteriores ao ciberataque conhecido até então.
Nenhum comentário:
Postar um comentário