O Cruzeiro já havia ganhado, no início de abril, o título do Campeonato Mineiro, após bater o maior rival, o Atlético-MG, no Mineirão. A equipe de Mano Menezes, que havia perdido por 3 a 1 no jogo de ida, no Independência, inverteu a vantagem do adversário, fez 2 a 0 e ganhou o Estadual. Mas a competição valeu mesmo um domínio local. Os objetivos cruzeirenses eram maiores. A Libertadores, pelo seu valor esportivo e a possibilidade de disputa do Mundial de Clubes, e a Copa do Brasil, pelas cifras, eram as prioridades.
Se por um lado a equipe falhou na principal competição sul-americana, sendo eliminada pelo Boca Juniors (dadas as situações que ocorreram, a expulsão injusta de Dedé no jogo de ida, na Bombonera, mesmo com o uso do VAR, o que foi determinante para a derrora de 2 a 0 na Argentina - no Mineirão houve empate em 1 a 1), por outro a Copa do Brasil passou a ser a última chance de um título expressivo em 2018, visto que a Raposa usou reservas em muitos jogos do Brasileirão e ficou muito distante dos líderes.
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