Extrato bancário e ligações podem ligar agressor de Bolsonaro ao PCC
A Polícia Federal instaurou novo inquérito para investigar o atentado contra a vida do candidato à presidência, Jair Bolsonaro (PSL), há 15 dias. De acordo com o ministro da Segurança, Raul Jungmann, as apurações vão se aprofundar no que foi descoberto com a quebra do sigilo bancário do autor da agressão, Adélio Bispo de Oliveira, bem como as informações coletadas em computadores que o suspeito teria utilizado.
A PF desconfia que Adélio Bispo poderia estar sendo patrocinado por um grupo. Extratos bancários recolhidos mostraram um rastro frequente de transferências de valores e depósitos em espécie. Conforme informações da revista Crusoé, haveria pistas de que Adélio não foi financiado por partidos políticos para tentar assassinar Bolsonaro, mas sim pelo PCC – grupo criminoso que seria um dos alvos do candidato caso fosse eleito presidente da República.
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