Brad Miller, porta-voz do líder, explicou à mídia americana que o parceiro do agora ex-deputado não era funcionário nem tinha cargo eletivo na Casa. O encontro foi consensual, mas "inapropriado para um representante estadual", segundo ele. Goodman aceitou e confirmou as alegações a Rosenberg, segundo nota enviada à Associated Press.
Na biografia do Twitter, Goodman se descrevia como "cristão, americano, conservador, republicano" e ainda citava a mulher, Beth. Uma de suas principais plataformas políticas era a defesa do "casamento natural", que ocorreria apenas entre um homem e uma mulher.
Pró-família tradicional no discurso político, o ex-deputado pediu desculpas a quem tenha se desapontado com sua conduta. Em nota, o americano pediu privacidade para começar o "próximo capítulo da vida".
"Todos trazemos nossas próprias lutas e provações à vida pública. Isso tem sido verdade para mim, e sinceramente me arrependo que minhas ações e minhas escolhas tenham me impedido de servir meus eleitores e nosso Estado de maneira que reflita os melhores ideais do serviço público. Para aqueles a quem desapontei, sinto muito", destacou;
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