Segundo o pescador Murilo Coutinho, que faz parte da colônia, durante essa época é comum que arraias passem pela região. "O nosso barco não oferece suporte para desprendê-la da rede devido ao tamanho e acabamos trazendo para a praia", explica.
Coutinho ressalta que os pescadores visam a pescaria de peixes, mas a arraia ficou presa na rede.
Em agosto do ano passado, uma arraia da mesma espécie, de 400 quilos, foi pescada também em Itapoã.
Lupércio explica que a espécie é uma das ameaçadas de extinção em todo o planeta. "É um animal que vale muito mais vivo do que morto", finaliza o diretor.
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