
A empresa de Marcelo Odebrecht, preso na Lava Jato, foi a que mais faturou no governo Dilma: quase R$ 3,9 bilhões.
A Estre Ambiental, uma das patrocinadoras do filme, é acusada de pagar propina de R$1,4 milhão ao ex-diretor Paulo Roberto Costa.
A JBS Friboi, maior financiadora da campanha eleitoral de 2014, e até a EBX, do ex-bilionário Eike Batista, deram dinheiro para o filme.
A cervejaria Brahma ajudou a bancar o filme. “Brahma” foi o codinome usado pelo ex-presidente da OAS Leo Pinheiro para se referir a Lula.
Diário do Poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário