Revoltados com o assassinato da psicóloga, moradores da região derrubaram o muro e paredes da casa e ainda atearam fogo na residência. Uma geladeira foi jogada no meio da rua. "Queremos justiça. Queremos justiça", diziam os populares.

De acordo com o delegado Raimundo Rolim, a reconstituição serviu para esclarecer algumas contradições. "Algumas coisas que o Carlos André falou em depoimento não se confirmaram na reconstituição. Essa simulação foi necessária para nos dar algumas respostas", disse.
Enquanto a reconstituição acontecia, policiais garantiram a segurança da casa e do suspeito. Quando os policiais foram embora, a população começou a depredar o imóvel.
Carlos se entregou à polícia no dia 23, na cidade de Barcelona, distante 90 quilômetros da capital potiguar. Na manhã do dia 25, ele foi levado ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a realização de exames. Na ocasião, pediu perdão à família de Natália (clique AQUI e veja o vídeo).
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