Em quatro dias, a moeda norte-americana acumula valorização de 5,44%.
Na noite de ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central subiu a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 12,25% para 12,75% ao ano.
Os investidores continuam preocupados com a possibilidade de o ajuste das contas públicas brasileiras não ser tão forte quanto o necessário, em meio a crescentes obstáculos políticos à implementação do cortes de gastos e aumentos de impostos.
Segundo analistas, a expectativa de uma política fiscal mais rígida era o único fator que continha a alta do dólar.
"Os problemas ainda são os mesmos. A tendência no curto, médio e longo prazos é dólar para cima", disse o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo, à agência de notícias Reuters.
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