A divisão antiterrorista da promotoria de Paris disse que vai investigar o tiroteio. A promotoria trata o caso como terrorismo, mas afirma que até o momento não há conexão com o atentado da véspera que deixou 12 mortos na sede da revista "Charlie Hebdo", em Paris.
O autor dos disparos ainda é procurado pela polícia. Anteriormente, as autoridades chegaram a informar que um homem havia sido detido suspeito do crime, mas depois foi esclarecido que ele não foi o autor dos disparos.
O suspeito vestia um colete à prova de balas e carregava uma arma curta e um fuzil automático.
Às 8h19 hora local (5h19 de Brasília), atirou pelas costas contra policiais que atuavam em um acidente de trânsito.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, abandonou rapidamente a reunião de crise convocada pelo presidente François Hollande, organizada um dia após o atentado contra o Charlie Hebdo, para ir ao local do incidente, anunciou o Eliseu.
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