Os atendimentos tiveram início em 25 de agosto, mas mesmo assim José Cavalcante não conseguiu ser atendido. Segundo Elucimar Barbosa da Silva, esposa do aposentado, José foi internado no dia 11 para realização da cirurgia, mas enviado para casa por causa de um equipamento quebrado no hospital. O procedimento foi remarcado para a semana seguinte, mas também não aconteceu. “Me sinto amargurado. Estou esperando uma ligação e até agora nada. Me mandaram esperar em casa, mas isso já faz 15 dias”, aponta.
A direção do Memorial nega qualquer problema nos equipamentos do hospital desde o início dos procedimentos, e afirma que a definição das prioridades das cirurgias fica por conta dos médicos contratados. “São contratos diferentes. Da parte do hospital não ficamos sabendo de nenhum equipamento quebrado. Se alguém chegou e o médico não aprovou a cirurgia, o paciente deve tentar conversar com o médico”, apontou. o diretor do hospital Francisco Gomes.
Já o urologista Eduardo Gonçalves, responsável pela avaliação médica dos pacientes, afirma a suspensão dos procedimentos aconteceu pela falta de materiais descartáveis. “Na primeira vez em que ele (José) veio precisávamos esterilizar o equipamento. Eu dei uma estimativa de nova cirurgia, mas faltou material descartável. Claro que cada pessoa acredita que o seu procedimento é mais urgente, mas nós precisamos examinar”, afirma Gonçalves. “O problema dele já é extremamente sério, ele já deveria ter tirado o cateter há um ano”, ressaltou.
A equipe de urologistas que atende no hospital é formada por três médicos fixos e quatro convocados de acordo com a demanda. Segundo Gonçalves, 18 pessoas já fizeram a cirurgia desde o início do convênio com o Memorial.
A direção do Memorial nega qualquer problema nos equipamentos do hospital desde o início dos procedimentos, e afirma que a definição das prioridades das cirurgias fica por conta dos médicos contratados. “São contratos diferentes. Da parte do hospital não ficamos sabendo de nenhum equipamento quebrado. Se alguém chegou e o médico não aprovou a cirurgia, o paciente deve tentar conversar com o médico”, apontou. o diretor do hospital Francisco Gomes.
Já o urologista Eduardo Gonçalves, responsável pela avaliação médica dos pacientes, afirma a suspensão dos procedimentos aconteceu pela falta de materiais descartáveis. “Na primeira vez em que ele (José) veio precisávamos esterilizar o equipamento. Eu dei uma estimativa de nova cirurgia, mas faltou material descartável. Claro que cada pessoa acredita que o seu procedimento é mais urgente, mas nós precisamos examinar”, afirma Gonçalves. “O problema dele já é extremamente sério, ele já deveria ter tirado o cateter há um ano”, ressaltou.
A equipe de urologistas que atende no hospital é formada por três médicos fixos e quatro convocados de acordo com a demanda. Segundo Gonçalves, 18 pessoas já fizeram a cirurgia desde o início do convênio com o Memorial.
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