A empresa compromete-se a remover este tipo de conteúdos caso ache necessário, uma vez que ao aceitar os termos de uso da rede social, o usuário compromete-se a não publicar conteúdos que sejam “discursos de ódio, ameaçadores ou pornográficos; que incitem à violência; que contenham nudez, violência gráfica ou gratuita”.
O Facebook decidiu manter o vídeo porque “as pessoas estão a partilhá-lo como forma de protesto”, disse um representante da rede social, citado no site informativo brasileiro. Em março, um vídeo de uma criança a ser violada ficou pelo menos oito horas no ar e teve 32 mil compartilhamentos.
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