O ferido, de nacionalidade francesa, é um dos seguranças da embaixada, acrescentou a fonte, que precisou que o atentado provocou danos consideráveis em parte do edifício e em outros dois imóveis no bairro Al-Andalus.
Anteriormente, agências internacionais de notícias informaram que o ataque havia deixado dois feridos, informação ainda não confirmada por autoridades locais.
A insegurança na Líbia, consequência da incapacidade do novo governo em estender sua autoridade, fez com que várias embaixadas ocidentais aconselhassem seus cidadãos a evitar viagens ao país. No entanto, essas advertências estão centradas especialmente na cidade de Benghazi e não em Trípoli.
Desde a queda do regime de Muamamr Kadafi, em outubro de 2011, várias missões diplomáticas foram alvo de ataques e atentados no país.
O mais grave deles aconteceu em 11 de setembro, contra o consulado dos Estados Unidos em Benghazi, no qual morreram o embaixador e três funcionários americanos.
O governo da líbia considera o atentado contra a embaixada da frança é um ato terrorista. O ministro das relações exteriores francês, Laurent Fabius, disse que a ação foi um ataque abominável.
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