Cinthya morreu queimada após assalto a seu consultório, que funcionava na Rua Copacabana. Segundo a Polícia Militar, um trio invadiu o estabelecimento por volta das 12h30 de quinta-feira e anunciou o roubo. Como eles não encontraram dinheiro, a dentista entregou o cartão bancário e a senha. Os ladrões, então, sacaram R$ 30 num caixa eletrônico, enquanto um outro continuava no consultório com a dentista e uma paciente como reféns. Depois, os criminosos voltaram, atearam fogo na dentista e fugiram em um carro. Um quarto assaltante aguardava os outros em um Audi estacionado perto do consultório.
Por volta das 11h desta sexta, com dificuldade para caminhar e amparada por uma bengala, a mãe da dentista chegou ao velório na companhia do marido. “Oro todos os dias. Entrego para Deus, só isso. Quem planta colhe. Um dia eles vão colher, infelizmente, o que plantaram”, afirmou Risoleide Moutinho de Souza. Ela contou ter conversado com a dentista minutos antes do crime. “Ela disse: ‘Mãe, hoje eu não vou almoçar’. Quando eu cheguei foi uma surpresa.”
O pai afirmou que tem recebido muito apoio dos amigos, familiares e vizinhos. “Recebemos muita solidariedade, vamos esperar que a Justiça se faça”, disse Viriato Gomes de Souza. Sobre a filha mais nova deles, que é especial, ele disse que não sabe ainda se ela tem consciência da morte de Cinthya. “Não sei se ela sabe. Não sei o sentimento dela, ela não fala, a gente não sabe o sentimento dela. Eram duas irmãs como se fossem gêmeas, muito ligadas.”
O pai afirmou que tem recebido muito apoio dos amigos, familiares e vizinhos. “Recebemos muita solidariedade, vamos esperar que a Justiça se faça”, disse Viriato Gomes de Souza. Sobre a filha mais nova deles, que é especial, ele disse que não sabe ainda se ela tem consciência da morte de Cinthya. “Não sei se ela sabe. Não sei o sentimento dela, ela não fala, a gente não sabe o sentimento dela. Eram duas irmãs como se fossem gêmeas, muito ligadas.”
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