O retorno periódico para reavaliação faz parte de uma rotina que deve ser mantida nos próximos quatro anos para eliminar o risco de uma recidiva, ou seja, o reaparecimento do câncer. O tratamento foi iniciado em 31 de outubro do ano passado, logo após a descoberta do tumor, e incluiu três ciclos de quimioterapia e 33 sessões de radioterapia. A última sessão foi realizada em fevereiro deste ano e, no mês seguinte, o paciente era considerado curado. Em agosto, após nova bateria de testes, o ex-presidente foi liberado pelos médicos para fazer o que quisesse, inclusive subir em palanques - Lula fez comícios com discursos em 17 cidades durante a campanha para as eleições municipais.
Apesar da boa forma física, o ex-presidente terá de manter sessões de fonoaudiologia para recuperar a voz, ainda rouca, e uma rotina de exercícios fisioterápicos para aliviar as dores de uma bursite no ombro esquerdo. O tratamento inclui eletrochoques. O presidente tem sido acompanhado por um fisioterapeuta inclusive nas viagens
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