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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Cientistas apontam que o álcool sequestra mecanismos de formação das memórias

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Você bebe umas doses a mais. Fica tonto, se sente mal, fala besteira, manda uma mensagem imprópria para o seu ex ou sua ex. No dia seguinte, ainda acorda de ressaca. Mesmo assim, alguns dias depois, lá está você novamente, abrindo mais uma garrafa. Por que as experiências ruins não são suficientes para nos afastar do álcool? Esta foi a pergunta feita por pesquisadores da Universidade de Brown, nos EUA.

Em novo estudo, os cientistas revelam que o álcool, na verdade, sequestra os mecanismos de formação das memórias e muda a expressão das proteínas nos neurônios, criando aquela incontrolável sensação de “quero beber mais” a despeito de eventuais memórias ruins associadas à bebida. Apenas uns poucos drinques em uma noite são suficientes para alterar a formação das memórias em nível molecular. As descobertas foram publicadas na “Neuron”.

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