/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/C/I/Z0PQHrS5CoNO0OXBVT2w/whatsapp-image-2017-09-30-at-13.00.46.jpeg)
Por telefone, Eurípedes contou ao G1 que por volta das 11h uma vendedora de flores, dona de uma banca que fica no cemitério, ligou contando que alguém havia tentado quebrar o vidro que protege o busto do médium.
Sobre registrar boletim de ocorrência denunciando o ato, o filho do médium disse que preferiu não acionar a Polícia Militar (PM). "Não adianta. Da outra vez aconteceu a mesma coisa e não resolveram nada. A sujeira em volta do túmulo também é triste de ver. A melhor coisa por agora foi pedir voz à imprensa", acrescentou.
Eurípedes afirmou que, na próxima segunda-feira (2), vai providenciar uma grade em volta do vidro, da mesma forma que foi feito com o túmulo em 2015. "Não vou trocar o vidro. Vou deixar como história para Uberaba ver que não há segurança na cidade", ressaltou o filho de Chico.
Sidnei Pereira, que foi enfermeiro de Chico e hoje é voluntário da Casa Espírita da Prece, contou que assim que foram avisados do vandalismo, ele e Eurípedes foram até o cemitério, onde conversaram com a recepcionista sobre o ocorrido. "Ela disse que ia repassar a informação para a direção. O Eurípedes preferiu nem acionar a polícia porque da outra vez não resolveu e agora que não vão resolver. É muita insegurança e descuido naquele cemitério. Triste a situação", comentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário