Cientistas estão monitorando cuidadosamente a estrutura para determinar o local do pouso e garantir a segurança pública. Atualmente, o satélite está a 135 quilômetros de altura a uma velocidade de quase 10 km/h.
“A maior probabilidade é de que o impacto seja em oceanos ou em regiões polares, assim como áreas inabitadas da Austrália”, diz Heiner Klinkrad, chefe da Europe’s Space Debris Office.
O satélite ficou sem energia no mês passado e está constantemente diminuindo sua altitude em relação à Terra. Especialistas esperam que a estrutura mergulhe nos oceanos sem causar danos. A água marítima cobre 70% da superfície do planeta. Mas nem todos estão convencidos disso. No sábado, a maioria apostas era de que o satélite atingira o continente americano, seja ele o território do norte ou do sul, segundo a companhia britânica Landbrokes.
A estrutura tem orbitado a Terra desde março de 2009 na baixa altitude já registrada por um satélite de pesquisa. Ela já mapeou variações da gravidade terrestre nesse período
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