Segundo a Polícia Civil, Eduardo havia ido a Favela do Mosquito, comunidade carente do bairro das Quintas, na Zona Oeste de Natal, para visitar a mãe dele, que está doente. Na volta para casa, ao passar pela rotatória, um automóvel se aproximou e emparelhou com o carro que era dirigido pela namorada de Eduardo. Mais de 20 tiros atingiram o veículo. Eduardo morreu na hora. A namorada dele, que foi atingida de raspão no braço, foi socorrida e passa bem.
Eduardinho cumpria prisão em regime domiciliar desde o final de janeiro. Ele deixou a Penitenciária Estadual de Alcaçuz em meio a uma guerra de facções que vitimou 26 detentos.
Delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Marcos Vinícius disse ao G1 que Eduardinho vinha sofrendo ameaças desde aquela época, quando ainda estava em Alcaçuz. “Depois da matança, presos gravaram vídeos nos quais citavam o nome de Eduardinho, dizendo que ele seria o próximo a morrer”, revelou. Por este motivo, a polícia também o investigava como provável participante do massacre.
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