“Ela me disse que era o afeto mais importante que tinha e que queria levá-lo ao altar no momento mais importante de sua vida. Eu não posso dizer o que respondi”, contou à ANSA o padre dom Franco Rapullino, da igreja napolitana de San Giuseppe a Chiaia.
O pároco levou a história a público durante uma recente homilia dominical.
“Posso dizer apenas que depois disso eu precisei confessar. Eu não acredito que aquelas pessoas (mãe e filha) vão voltar na minha igreja. Não fui diplomático em dizer não”, concluiu Franco. (ANSA)
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