O acusado foi preso nesta segunda-feira (30) por policiais do Deic (Departamento Estadual de investigações Criminais) em Ibiúna, na Grande São Paulo. A atleta morreu dia 2 de janeiro de 2013 após ficar cinco dias internada em um hospital particular. Ela foi estrangulada pelo marido, de acordo com as investigações. Alexandre é acusado por homicídio qualificado (motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de a vítima se defender) e também responde ao agravante de ter modificado a cena do crime.
O delegado lembra que interrogou o acusado em duas oportunidades. Em ambas, Alexandre Furtado negou o crime. "Na primeira ele estava no Itep (Instituto Técnico e Científico de Polícia do Rio Grande do Norte) tentando liberar o corpo o mais rápido possível para cremar em João Pessoa. Ele falava em um ataque cardíaco, mas o corpo tinha sinais de espancamento. Não permitimos a liberação", explica Albuquerque.
O acusado negou o crime e voltaria a ser ouvido no hotel onde estava hospedado. Depois que voltou para São Paulo, Alexandre Furtado não foi mais visto. De acordo com o delegado, a prisão foi prejudicada pelo vazamento do pedido de prisão solicitado à Justiça potiguar. "Ficou sabendo e fugiu", ressalta.
O delegado lembra que interrogou o acusado em duas oportunidades. Em ambas, Alexandre Furtado negou o crime. "Na primeira ele estava no Itep (Instituto Técnico e Científico de Polícia do Rio Grande do Norte) tentando liberar o corpo o mais rápido possível para cremar em João Pessoa. Ele falava em um ataque cardíaco, mas o corpo tinha sinais de espancamento. Não permitimos a liberação", explica Albuquerque.
O acusado negou o crime e voltaria a ser ouvido no hotel onde estava hospedado. Depois que voltou para São Paulo, Alexandre Furtado não foi mais visto. De acordo com o delegado, a prisão foi prejudicada pelo vazamento do pedido de prisão solicitado à Justiça potiguar. "Ficou sabendo e fugiu", ressalta.