Mesmo com toda força da máquina municipal, Tomba Farias e Fernanda Costa não deram a resposta prometida em palanque no comício regional. O tal trabalho de “formiguinha” prometido por ela e pelo esposo-deputado não deu certo. O grupo dos bacuraus assistiram a maior vergonha eleitoral de Tomba desde sua eleição em 2000.
Mesmo ganhando com 122 votos, a vitória de Henrique em Santa Cruz é considerada pífia perto do orgulho e “salto alto” das campanhas de Tomba, que de maneira alguma aceita, ao lado dos eleitores e puxa-sacos, maiorias pequenas sobre os adversários. Para o grupo de Tomba, ganhar só se for com números astronômicos e faraônicos.
O resultado dessa “filosofia de ostentação eleitoral” foi o massacre subjetivo nas ruas, até mesmo por parte dos eleitores do deputado, que não sabiam o que dizer, após uma “onda verde” passar pela cidade da sexta-feira ao domingo de madrugada. E haja trabalho, até secretário que anda meio desaparecido deu as caras de porta em porta pelos bairros da cidade.
Ah! Se não fosse a “onda verde” de sexta ao domingo, o que seria dos 122 votos? Essa deve ser uma indagação constante por parte do grupo, que hoje assiste ao festival de gozação da oposição, que em paredões pelas ruas usam de várias piadas para dizer: “arreceba direitinho”. Eleição tem um pouco de futebol no Brasil, é clássico isso.
Agora é parar para pensar, até mesmo os faraós, imortais em suas imagens no imaginário popular, tem que repensar no que fazer. Se Tomba é santo-deputado, tem que fazer milagre agora na gestão Fernanda Costa, porque a resposta das ruas veio nestas eleições. Não seria nada inteligente esperar por uma nova resposta em 2016.
O mundo gira e o bondinho anda!
Mesmo ganhando com 122 votos, a vitória de Henrique em Santa Cruz é considerada pífia perto do orgulho e “salto alto” das campanhas de Tomba, que de maneira alguma aceita, ao lado dos eleitores e puxa-sacos, maiorias pequenas sobre os adversários. Para o grupo de Tomba, ganhar só se for com números astronômicos e faraônicos.
O resultado dessa “filosofia de ostentação eleitoral” foi o massacre subjetivo nas ruas, até mesmo por parte dos eleitores do deputado, que não sabiam o que dizer, após uma “onda verde” passar pela cidade da sexta-feira ao domingo de madrugada. E haja trabalho, até secretário que anda meio desaparecido deu as caras de porta em porta pelos bairros da cidade.
Ah! Se não fosse a “onda verde” de sexta ao domingo, o que seria dos 122 votos? Essa deve ser uma indagação constante por parte do grupo, que hoje assiste ao festival de gozação da oposição, que em paredões pelas ruas usam de várias piadas para dizer: “arreceba direitinho”. Eleição tem um pouco de futebol no Brasil, é clássico isso.
Agora é parar para pensar, até mesmo os faraós, imortais em suas imagens no imaginário popular, tem que repensar no que fazer. Se Tomba é santo-deputado, tem que fazer milagre agora na gestão Fernanda Costa, porque a resposta das ruas veio nestas eleições. Não seria nada inteligente esperar por uma nova resposta em 2016.
O mundo gira e o bondinho anda!
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